Fruto da imaginação que deu frutos na fruta da mãe dela, ela, Kari, Kariane. Há tempos a acompanho, ela é meu diálogo, e único diálogo. Daqui de onde estou eu vejo acontecimentos que tuas vistas não flagram: A calcinha entalada, o catarro engolido, a paixão enrustida. Leio cartas, leio os diários, anotações, palavras soltas, poesias sendo construídas, tuas vidas grafadas. Leio também as agendas, contas, datas, números. Suas anotações são mesmo interessantes, hein, humanos! Humanos...tão imaginativos e esperançosos, alimentam sedes de criaturas inexistentes. Não podem enxergar que eu bebo suas ideias?
Sou feliz, feliz. Nesse blog quero revelar o que escondo por ser vetado de minha comunicação pessoal. Aliás, esse é o principal fator da invenção das tecnologias. Não culpem mais as guerras. Não se sintam superiores por pensarem que sabem tudo sobre os homens, afinal vocês não sabem nem mesmo quem são! Agora querem desfrutar o passado, corrigir o presente e ainda prever o futuro? Oh, pois. Aprendam o prazer do cuspe, o prazer dos olhos, dos sentidos.
Dualidades Ímpares, pluralidades singulares...
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