Acordei pensando em como desmedir as gotas de suor que marcaram a estrada que levava ao meu cemitério futuro. Porque eram litros. Dois. Sóbrio eu estava. Agarrei-me na primeira tumba e sentei no gelado.
PS.: Preciso sentir-lhe, bunda.
Beijos do Mezanzão!
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
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